Os falcões voam todos os dias, exigindo missões. Voam em pistas curtas de montanha, atravessam oceanos, e por vezes aterram em condições quase nulas/zero. Mas os falcões também desempenham papéis especializados para governos, operadores de medevac e organizações científicas. De facto, cerca de 10 por cento de toda a frota Falcão andam por aí, dia após dia, apoiando essas missões vitais.
O que torna os Falcons tão bons aviões multi-missões? Alta flexibilidade, cargas úteis impressionantes, construção robusta, controlos de voo avançados, e uma equipa de engenharia que os pode adaptar aos requisitos únicos.
A Dassault Aviation já entregou mais de 200 aeronaves multi-missão em mais de 40 países.
Os falcões utilizados para missões de inteligência de sinais (SIGINT) requerem integração de sistemas complexos. Os sensores externos e as estações de bordo analisam o tráfego de rádio e as emissões de radar, e transmitem dados aos centros de comando no terreno. Os engenheiros da Dassault têm uma longa experiência na personalização militar e trabalham em estreita colaboração com fornecedores de sistemas SIGINT para integrar sistemas de recolha de informações na estrutura do avião.
Os falcões fazem excelentes ambulâncias aéreas, não só devido à sua elevada carga útil e capacidades de longo alcance, mas também porque podem aceder a aeroportos mais pequenos que podem estar mais próximos dos pacientes que necessitam de cuidados urgentes. Além disso, a organização de engenharia Dassault tem a experiência e o talento para os transformar em unidades avançadas de cuidados intensivos aéreos, quando esse nível de tecnologia que salva vidas é necessário.
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